quinta-feira, 13 de abril de 2006

Pois,

Nº 1 - Ano !

Uma coisa é certa. Nunca o senador Pedro Simon teve tanta razão em vociferar contra os desmandos já havidos na história recente da república. E podemos reduzir o mundo à era pós Itamar. Nunca, às custas da história as verdades buscaram-se esconder com tamanha desfaçatez. E por fim, se desfaz a administração pública a se desfazer, perdida atrás de motivações sobre pais de caseiros, para terem suas vidas perquiridas - pelas motivações que tivessem. Mas no entanto o Poder de Estado lhe devassa sua vida financeira e tenta-lhe desacredita-lo com o sigilo revelado. Como se a por em dúvida que alguém pudesse ter pai em circunstâncias alheias ao interesse de ninguém - senão apenas para satisfação do pobre de espírito em economia política e aplicada. Pois nunca as impulsões sexuais estiveram na pauta oficial da república. Postas a administrar - também as finanças da República em nome de acordos e contratos secretos feitos com o FMI - certamente prazerosos para alguns mas, coisa que aos demais brasileiros se nega saber. E isso se chama administração de finanças públicas.
Resulta o País privatizado.

E para 385 pessoas donas de meio mundo. Ficção financeira só para isso. Desfrute do totem e custos sacerdotais pelo "spread" - coisa que Aristóteles sempre achou imoral pela própria natureza do parasitismo social agregado (como explicação de um "fetiche" econômico, seria a origem psicológica da "mais valia" marxista: valor passivo em trabalho no tempo, dissipado pela crença no "totem". A submissão patológica, sistemica, arquitetada como castigo dos deuses pela idolatria espelhada pela moeda em trânsito, a exigir o sacrifício humano: Tanatos dissipa (suga) energia biologica onde Eros está pesente. Alienação histórica a depurar). Enquanto isso os analistas da ficção financeira viram sacerdotes a falsificar explicações à cada esquina. Retratos do presente. Eis o tal do "mercado" e vossa civilização, diria um Extra terrestre, evidentemnte surpreso, crítico. Ou seja, observador isento a contemplar a humanidade e perguntrar o "porque" de tudo isso. Ora, sejamos francos. O Sr. (Dr.) Freud nos orienta no sentido de admitir nossas impulsões, reconhece-las desde sua origem depois de Darwin. Para nos conceber-mos hoje, massa, matéria, biologia, valor e potencia, enfim. Pois chegamos ao retrato do presente, como matéria aplicada ao sopro de Eros.

E depois, traduzidos em matéria e economica aplicada à la Tanatos, diriam os gregos, até mesmo para depois consituirem-se partidos políticos a comemorar com festas monetariamente freudinanas - tamanho sucesso em eleições. Claro, às custas do erário em festança continuada. De preferencia, sobre a potencia derrotada nessa primeira luta de classes em nome da qual se exerce o poder e se corrompe em moral pública, desnudado o "totem". Tal como soe demonstrado - se houvesse menos cinismo nas explicações.

Mundo freudiano, cheio de explicações econômicas.
(É onde por onde se concebe a necessidade da profunda revisão em crítica aos valores presentes ante o impasse do capitalismo tardio; pois a humanidade, agora para "sarar", deve postar-se - corpo coletivo - no divã no psicanalista para catarse geral. Haverá de identificar e remover patologias economicas históricas. Desfazer equívocos. Derrubar o totem. Substituir Tanatos. Libertar Eros, impulsor também econômico em moeda e valor energético acumulado. Restaurar o valor "vital" suprimido. Moeda de troca. Valor restaurado)

Ora, voltando à terra, e às condições onde as CPIs terão de esclarecer se o caseiro tinha pai ou se era então filho de quem, e ainda nessa crise de valores por onde se perdem governos de suas funções e, abstraíndo-nos para o mundo das massas ambulantes a mover economias, não é atôa que os franceses freuidianamente enre todas as motivações do mundo sempre peguntam: "onde está a mulher" - tanto quanto em nome das quais também se praticam crimes econômicos - e os ingleses sempre culpam o "mordomo" pela cumplicidade com alguma mulher? Isso não termina traduzido para o mundo como "teoria" aplicada ao mundo das comunicações vista pelas janelas do Dr. Habermas de hoje?

O Dr. Habermas - herdeiro da "escola psicanalítica" de Frankfurt? E por daí ao convencimento pelo mundo da mídia para haver peça de trabalho (escravo global) a mover a economia para "reis" e premiados - suzeranias afora? Incapaz, como no Brasil do Poder Público expor, saem toldar a razão o seu mais íntimo objetivo? Ora estamos em plena guinada linguistica, como diria o Drt. Habermas. E as guerras humanas na administração públicas devem ser outras.

Voltemos ao Brasil de hoje: condenado à escravidão ao capital financeiro. Sendo fiança o povo a crer nessa ficção de valor (a crermos no valor da moeda em unidade mineralizada, sob psique alienada de seu valor em espelho. Valor de troca. simbolo e expressão de energia em poder acumulado - medido sobre a força do trabalho que lhe confere somas emvalor - como civilização evoluida pelos motivos que antes). Pois eis: foto memorável, não pelo acaso - estampada na 1ªPágina do Jornal Folha de São Paulo (fig abaixo) . aqui no Brasil, o Sr. Ministro da Fazenda se curvava como se mostra na foto ao poderoso do FMI - analisada sua postura "etica" pela imagem (So para comparar "civilizações": segundo compêndios de história, antes da linguagem verbal, os "Arapexes" um dos povos mais primitivos sempre se entendiam pelos gestos. Reconheciaam-lhe a verdade ou a falsidade na expressão. Concebiam o mundo como um "jardim", onde o importante era que as crianças, o aipim e os porcos pudessem "medrar" - biologia aplicada. Reconheciam o mais poderos e se inclinavam). E estamos no ápice a da história onde o Sr. Bush joga bombas no Iraque à vontade (pois eis o motivo das guerras de hoje, no tal "ápice da civilização").


Afinal, já não se guerreou por causa da beleza de uma mulher às portas de Tróia?
(pelo menos, seria muito mais humana do que as guerras economicas do Sr. Bush contra teorias do Dr. Marx.)

Evidentemente basta ver-mos os motivos de hoje no Brasil-república, onde o poder está em disputa. Claro. Não bastam escândalos pequenos (só econômicos). É preciso a regressão à lei do mais forte, o esmagamento da choldra aquietada com migalhas do banquete financeiro-oficial (esmola em "bolsa família" eleitoral - pela mais elementar das comunicações). pois temos de de juntar os mais primitivos impulsos da psique para republicanamente explicar e responder por atos nas CPIs (ápice de civilização). Depois dos Arapexes de mundos ajardinados, imaginação colorida, biologia expressa, tivemos de inventar a civilização de quintais cimentados em disputas de metros quadrados de alienação da mais pura hostilidade.

E criamos tótens econômicos a coroar gestos coletivos da humanidade. Para poder-mos nos ajustar às forças da natureza circundante. E aí juntamos a necessidade agressiva da competição pela força bruta em busca da própria razão, a guerra de "todos contra todos" (bom dia Dr. Hobbes).

Pois mão é que em teorias de comunicação onde mais falam gestos do que palavraas, tivemos a mais corrompida expressão de poder em economia onde muitos se oprimem e poucos se beneficiam, traduzidas em gestos de dança. A mais corrompida das bio-danças (Freud desreprimido) contraposto ao gestual das mais primitivas reboladas de ilustre deputada na Câmara, da qual dispensemo-nos de citar o nome por ilustre demais. Em gestos que vistos em si - traduzem o espírito da posse sobre a vontade do outro (Freud neurotizADO) e prazer pelo ouro não dividido (Marx, oprimido). Sendo o resto, poder sem razão. Perversão da civilização. depois da qualk Caim matou Abel. E o resto virou "vil metal" - Ídolo. Fantasia. Finança aplicada.

Mas jamais razão capaz de ser exposta à luz do dia.
Da censura da civilização.
E aí inventamos a economia, para nos ajustar-mos em gestos ordenados de produção. E aí, ao que nos explica o Dr. Freud, nos explica o Dr. Marx. Taí pra todo mundo ver a última contradição (moral sistêmica, capitalista): quando operário troca a luta seduzido pelo prazer. E a escravidão operárioa continua. E sobre ela, sistêmicos verem-se eleitos ditos representates - elevados aos poderes da reública.
Abrirem-se depois os jornais. E verem-se letrados: os gestos mais obcenos já vistos nas cenas da república.
Ápice de história. Retrato de civilização.
Etapa de amadurecimento da humanidade em termos de "teoria de valor". Desafio presente a ser respondido para começarmos, a escolher caminhos. Por onde se descortina a "teoria do Desenvolvimento". Criativa ao presente.

Ah, sim. Não sei patavina de alemão



Certamente esses gestos não nos podem governar.
Haveremos de transcender caminhos.

* * * * *
Certamente o Dr. Márcio Thomas Bastos, o criminalista, será pessoa a quem devo o maior respeito. Mas está a mececer censura o ministro. Sua função é pública. E não pode agir em contrário em funão de interesses privados - que não ousam declara intenções em praça pública como se falassem por Freud. Mas como o Dr. Marx analisa em representação de poder de estado aplicado ao capitalismo, não pode comportar-se como criminalista como poder de Estado.

Onde a ética do interesse público não lhe permite compartilhar de situações inadmissíveis. E assim, juntamos a civilização - pelo primeiro contrato.

Pois presta um enorme serviço ao avanço do ideal socialista, difuso, de moral na administração da coisa pública adstrita ao interesse coletivo, dito marxista. Exatamente como a quer essa teoria; a qual, por sinal, dispensa a corrupção como matéria agregada - traduzida em "lutas de casse". A moralsocialista é poutra. é preciso dizer-se. O resto do que est´pa aí, que explique a moral capitalista pelo uso que faz em administração e poder.

Evidentemente, temos de construir outro País.

Atenciosamente
RaulFereira Bártholo

Pois,
_____________________________Convite à leitura, para mais contribuir:

Teses preliminares, Provas e Documentos - "Revisões sobre teorias de valor" em
http://raulbartholo.blogspot.com/(CC: UNICAMP - Prot. 26/10/2005/Reitoria - in:- Conferência Primeira - Carta Aberta (esse blogg sofreu ataque de hackes - os documentos serão repostos de volta no tempo - e para respostas a dúvidas sucitadas)

Retrato do Momento: Comentário livre acrescido sobre patologia sistêmica agregada de Freud à Marx, segundo Habermas e a mover-se omundo pela guinada da lingística;sendo especial interesse: Poder público (móvel de história) aplicado como Força (razão induzida) e Valor ( teorema indutor); sendo marxista a primeira revisãos de conceito pela recuperação da bio-energia indevidamente dissipadaàs custas de trabalho - valor medido à custa da "escassês". Escala em economia - política e aplicada; revisões em contribuição à Teoria do Desenvolvimento" em
http://retratosdomomento.blogspot.com/

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